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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

MP pede indisponibilidade de bens de ex-gestores da Agerba e TWB


MP pede indisponibilidade de bens de ex-gestores da Agerba e TWB
Foto: Evilásio Júnior / Bahia Notícias
A promotora Rita Tourinho, do Ministério Público da Bahia (MP-BA), deu entrada nesta segunda-feira (3), na 6ª Vara da Fazenda Pública, com um pedido de indisponibilidade dos bens de ex-gestores da Agerba, agência reguladora de transportes no estado, e da TWB, concessionária do sistema ferry boat até aintervenção feita pelo governo em setembro deste ano. O motivo da ação foram os supostos atos de improbidade administrativa na gestão do serviço e superfaturamento na construção das embarcações Ivete Sangalo e Anna Nery. "A auditoria da Agerba detectou milhões de irregularidades. O prejuízo ao Estado é avaliado em cerca de R$ 50 milhões. O fato mais grave foi que a TWB de São Paulo sugou a TWB Bahia. Todo o patrimônio daqui passou para São Paulo", descreveu a promotora, em entrevista ao Bahia Notícias. Segundo ela, entre as incorreções estão o aluguel de balsas da TWB-SP a um preço muito acima do valor de mercado para o próprio braço baiano da companhia, contratação de estacionamento da mulher do diretor-superintendente, Reinaldo Pinto, com mão-de-obra da TWB-BA, aquisição de terreno supervalorizado e saques indevidos do caixa da empresa pelos seus administradores. "Essa ação tem 30 laudas. Chegaram ao ponto de afundar uma balsa, a Bartira, só para recuperar R$ 100 mil", revelou Rita Tourinho. Boa parte das denúncias de ilegalidades na gestão do ferry boat já tinha sido relatada ao BN pelo vice-governador e secretário estadual de Infraestrutura Otto Alencar (ver aquiaqui e aquitambém). Um dos investigados pelo MP é justamente Reinaldo Pinto, que nega todas as acusações.

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